Mulher Pode Ser Pastora? Ordenação Feminina

Mulher pode ser pastora? As pessoas têm respondido essa pergunta de diferentes formas. Alguns defendem que sim, enquanto outros não aceitam o pastorado feminino de forma alguma. Mas o importante não deve ser a opinião pessoal de cada um, e sim o que a Bíblia diz.

A mulher pode ser pastora?

Certamente a Bíblia esclarece se mulher pode ser pastora ou não. Mas antes, é importante que alguns pontos sejam considerados. O problema é que geralmente quando a questão do pastorado feminino é discutida, muita gente tem a tendência de confundir o posicionamento bíblico com o preconceito. Vejamos a seguir.

A mulher pastora e o machismo

Nós sabemos que ao longo da História a sociedade tem se revelado um tanto quanto machista em diferentes aspectos. Na época em que os textos bíblicos foram escritos, é bem verdade que essa questão era muito mais agravada do que em nossos dias.

Foi apenas recentemente que a mulher conseguiu, com muita luta, mudar um pouco esse cenário, conquistando certos direitos que lhes eram privados. Apesar disso, é bem verdade que em algumas culturas a situação ainda seja muito crítica.

Mas definitivamente essa realidade em nada influencia na questão se a mulher pode ser pastora ou não. Sim, a Bíblia já foi interpretada de forma distorcida por homens que usaram textos isolados para defenderem suas ideias machistas. No entanto, não existem textos nela que sustentam verdadeiramente essa posição. Algumas pessoas trazem referências distorcidas até mesmo do modelo patriarcal descrito no Pentateuco, na tentativa de identificar o machismo.

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A mulher pastora e um Deus que não é machista

Deus criou o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança. Isso significa que nenhum deles é mais parecido com Deus do que o outro. Diante de Deus todos nós somos iguais, e, quanto ao plano de salvação, também, é claro (Gálatas 3:28).

Mas ao criar o homem e a mulher, Deus estabeleceu papeis específicos para ambos. Ele deu ao homem certas responsabilidades, e colocou a mulher como sua adjutora. Nenhum papel é mais importante que o outro. Eles são apenas posições diferentes. Deus criou primeiro o homem, e do homem criou a mulher. Poderia ter sido o contrário, mas não foi. Deus, de acordo com sua sabedoria e livre vontade, estabeleceu essa ordem.

Foi após a Queda do Homem que o machismo começou a tomar forma. Com isso a mulher passou a ser tratada pelo homem, e não por Deus, como uma espécie de “ser inferior”. É verdade que após a Queda, Deus deixou claro que o marido dominaria sobre mulher (Gênesis 3:16).

Mas isso é bem diferente de entender que a mulher é um ser inferior. Além disso, mesmo antes do pecado a mulher já era adjutora do homem. A diferença é que a liderança masculina sobre ela era algo natural, ao invés de ser uma liderança corrompida pelo pecado. Saiba o que é o pecado.

A mulher pastora e o Antigo Testamento

Definitivamente não podemos usar o Antigo Testamento como parâmetro para o nosso tema simplesmente por que ele trata acerca das recomendações ministeriais para Igreja Cristã. Não havia pastores, bispos, presbíteros e diáconos nos tempos do Antigo Testamento.

Mesmo assim é bom deixar claro que no Antigo Testamento é possível encontrar muitas mulheres que tiveram grande destaque na narrativa bíblica. Nele lemos sobre a juíza Débora, Rute, Sara, Rebeca, Raquel, Miriã, a profetisa Hulda, a rainha Ester, e várias outras. Vamos considerar como exemplos duas representantes desta lista: Débora e Hulda.

Débora foi uma profetisa que aparece na lista dos juízes de Israel. Ela ocupou um cargo político em Israel entre os séculos 8 e 7 a.C. Já Hulda foi uma conhecida profetisa na cidade baixa de Jerusalém. Essas duas mulheres desempenharam papeis importantíssimos. Elas realmente fizeram parte, de forma ativa, dos propósitos de Deus para o povo de Israel.

Mas mesmo assim, não há como utilizá-las para provar a legitimidade do pastorado feminino. Embora sejam coisas completamente diferentes, não podemos encontrar no Antigo Testamento uma sacerdotisa separada por Deus em Israel.

Muitos também apelam para o caso de Raquel. Mas Raquel era uma pastora de ovelhas, um mamífero muito bonito que produz lã. Ela não era uma pastora de pessoas em uma organização eclesiástica, e nem mesmo serve como um símbolo para tal.

A mulher pastora e o Novo Testamento

No Novo Testamento também é possível encontrar várias mulheres que tiveram participações importantes. Durante o ministério terreno de Jesus, as mulheres foram muito significativas. Além disso, todos sabem que Jesus rompeu paradigmas e nunca se referiu às mulheres de forma preconceituosa. Na verdade Ele mesmo apareceu primeiramente às mulheres após ressuscitar.

Mesmo com tudo isso, Jesus chamou 12 discípulos homens para acompanhá-lo. Quando Ele tratou sobre a organização e o futuro de sua Igreja, a pessoa chamada foi o apóstolo Pedro, e não a Maria, por exemplo. Isso não é preconceito, ao contrário, é uma ordem que mostra tarefas sendo estabelecidas.

No início da Igreja também identificamos muitas mulheres importantes, como: Priscila, Febe, Trifena, Trifosa, Lídia, e outras. Com relação à Junia, não há consenso sobre seu gênero. Alguns estudiosos acreditam que esse nome é masculino, outros pensam que é feminino. Mesmo que Junia tenha sido uma mulher, não é possível provar que ela exerceu alguma liderança na Igreja.

Os exemplos de Priscila e Febe podem nos ajudar em nossa questão. Começando com Priscila, de fato o nome dessa valorosa mulher é mencionado frequentemente antes do nome de seu marido, Áquila. Mas isso não significa que ela tenha tido mais importância no ministério. Esse casal foi responsável por auxiliar Apolo em suas dúvidas teológicas.

Considerando todas as referências encontradas sobre Priscila, podemos ter certeza de que ela era muito ativa na Igreja. Porém, em nenhum lugar encontramos referências de que ela ocupava uma posição de liderança ministerial.

Febe foi outra melhor que serviu muito à Igreja Apostólica. Mas não podemos afirmar que ela ocupava oficialmente um papel de liderança na Igreja. É verdade que é aplicada à Febe o termo grego diakonos. Esse termo é traduzido nas diferentes versões bíblicas como “diaconisa”, “serva” e “nossa irmã”. Também é preciso saber que esse termo grego nem sempre é aplicado no Novo Testamento para se referir ao oficio do diaconato. Ele também aparece sendo usado em seu sentido mais amplo. Nesses casos ele simplesmente significa “auxiliar”, “servir” e etc.

Mesmo que houvesse diaconisas na Igreja Primitiva, esse ofício estava diretamente ligado às atribuições que as mulheres tinham na comunidade cristã da época. Elas ensinavam, aconselhavam e visitavam outras mulheres, principalmente as mais novas. Além disso, parece que elas também cuidavam de um trabalho social específico (cf. Tito 2:3-5).

Portanto, não existem referências de mulheres pastoras exercendo autoridade eclesiástica, ou ocupando posições de liderança sobre a Igreja. Isso era responsabilidade dos presbíteros/bispos.

Supostos argumentos em favor da ordenação feminina

Algumas pessoas costumam sugerir alguns argumentos na busca por defender o pastorado feminino. O problema é que esses argumentos não se sustentam à luz da Palavra de Deus. Abaixo separei os principais deles.

1. A Bíblia não proíbe a mulher de ser pastora

Muita gente diz que uma mulher pode ser pastora porque não existem textos bíblicos que proíbam a ordenação feminina de forma clara. Mas a questão é que todas as referências que tratam da liderança ministerial, deixam claro que as mulheres cristãs devem ser submissas à liderança ministerial masculina. Já os textos que falam das condições para que alguém seja separado ao ministério da Igreja, eles deixam claro que os requisitos só podem ser atendidos por homens (1 Timóteo 3; Tito 1).

2. A Bíblia não diz que a mulher deve ser submissa ao homem na Igreja

Algumas pessoas dizem que a mulher pode ser pastora porque quando Paulo fala de submissão ao homem, ele não estava se referindo a Igreja. Obviamente esse argumento não faz sentido. Embora o apóstolo Paulo tenha deixado instruções claras quanto a submissão feminina dentro lar, tais instruções nos permitem entender perfeitamente que essa liderança masculina não contradiz as recomendações ministeriais. Na verdade, tais recomendações certamente se estendem como parâmetro para os ofícios dentro da Igreja.

Também é verdade que Paulo escreve que perante Deus todos são iguais. Mas o apóstolo não se refere à igualdade ministerial, e sim ao fato de que todos, homens e mulheres, são iguais na unidade em Cristo (Gálatas 3:28).

3. Mulher pode ser pastora porque os escritores bíblicos foram machistas

De forma absurda, tem gente que alega que a mulher pode ser pastora porque supostamente os escritores bíblicos seguiram a linha machista de sua época. Então eles teriam propositalmente colocado a mulher em posição inferior ao homem. Mas é claro que isso não faz qualquer sentido. Definitivamente não existe essa ideia na Bíblia.

A Bíblia traz claramente uma divisão de funções específicas para homens e mulheres. Essa ordem foi estabelecida desde a criação. Isso não significa que alguém é mais importante nessa relação, mas apenas que cada um possui atribuições específicas.

O apóstolo Paulo explica exatamente isso quando diz que Deus é a cabeça de Cristo, Cristo é o Cabeça do homem e o homem a cabeça da mulher (1 Coríntios 11:3). Nós sabemos que Cristo não é inferior ao Pai, e da mesma forma a mulher também não é inferior ao homem. São apenas funções diferentes.

4. Paulo não proibiu todas as mulheres de ser pastora

É comum escultar que a mulher pode ser pastora porque as recomendações que Paulo escreveu eram para tratar de assuntos específicos nas igrejas daquela época. Então ele estava considerando os aspectos culturais presentes naquele momento da História.

Mas esse tipo de afirmação é um dos mais perigosos dentro da Igreja. Ele abre precedentes para distorcer textos bíblicos e permitir que heresias e mundanismos entrem na igreja. Claro que todos os textos bíblicos se enquadram à questões da época. Porém, sabemos que apesar dos distanciamentos culturais e temporais, a verdade contida em cada texto não sofre nenhuma limitação. A Palavra de Deus é atual independentemente da época em que foi escrita.

Paulo trata de questões culturais específicas para aquele momento histórico (por exemplo, o uso do véu), mas nosso dever é extrair, mesmo de uma referência específica como essa, o verdadeiro ensinamento transmitido por ela. No caso do véu, o foco do apóstolo era a ordem e decência na realização do culto, estabelecendo papéis bem definidos aos seus participantes.

Ainda sobre isso, quando Paulo recomenda que as mulheres permaneçam caladas na igreja, ele não estava se opondo à pregação feminina, nem mesmo sendo machista. Ele estava tratando de um problema local, e que nos dias de hoje, em alguns lugares ainda acontece o mesmo. Isso é mais um exemplo de que, mesmo em textos como esses, o ensino é perfeitamente aplicável em nossos dias.

5. Paulo deu sua opinião própria quando proibiu a liderança da mulher

Há aqueles que dizem que a mulher pode ser pastora porque Paulo algumas vezes dava a opinião própria dele. Segundo quem pensa assim, quando o apóstolo diz “digo agora eu e não o Senhor”, ele está dando sua opinião pessoal, e não necessariamente uma ordem divina.

Sinceramente esse tipo de afirmação é completamente ridícula. Quem interpreta tais textos dessa forma com certeza não possui a mínima noção de interpretação bíblica. Juntamente com a questão cultural que falamos no tópico anterior, são interpretações como essas que, mais uma vez afirmo, abrem as portas para o falso ensino dentro da Igreja.

Para termos ideia, grupos que defendem que a Bíblia aprova a homossexualidade exatamente a interpretações desse tipo. Paulo utilizou esse recurso sim, mas quando ele usa a expressão “agora digo eu”, o texto ainda está sob inspiração divina. Isso significa que esses trechos também são verdadeiramente a Palavra de Deus.

Não existem pedaços na Bíblia que não são inspirados por Deus. Se afirmarmos isso, então estaremos tirando a autoridade que existe na Bíblia, acreditando que ela não é inerrante, e, assim, acrescentando ou retirando textos bíblicos conforme a nossa conveniência.

Que Deus nos proteja de tais atitudes. Mas de qualquer forma, para quem ainda insiste nessa questão, nos textos em que Paulo ensina sobre a liderança ministerial sendo ocupada por homens, ele não utiliza o “agora digo eu”. Logo, essa discussão não faz sentido algum.

6. As mulheres possuem os meus dons espirituais que os homens

Já me disseram que as mulheres podem ser pastoras porque elas possuem os mesmos dons espirituais que os homens. Sim, as mulheres podem receber os mesmos dons espirituais que os homens. Não existem dons vedados à mulheres ou à homens.

Porém estamos falando sobre ordenação ministerial. Isso é bem diferente da questão dos dons espirituais. Na ordenação ministerial encontramos vários requisitos que não podem ser atendidos por mulheres, mesmo que elas possuam todos os dons espirituais (1 Timóteo 3).

7. Mulher pode ser pastora porque Deus usa quem Ele quer

Essa é outra argumentação muito frequente. Alguns dizem que a mulher pode ser pastora porque Deus usa quem Ele quer, da forma que Ele quer, e para isso não precisa dar satisfação a ninguém. Mas em primeiro lugar, precisamos entender que ocupar posições eclesiásticas nunca foi pré-requisito para a manifestação do poder e da vontade de Deus na vida de alguém.

Mesmo os homens ordenados ao ministério, eles não possuem vantagem alguma nessa questão. Deus usa quem Ele quer sim, porém Deus nunca irá contra a sua própria Palavra. Se alguém for “usado” de uma forma diferente do que a verdade bíblica nos ensina, com certeza não é Deus quem está “usando” essa pessoa. Deus não é de confusão (1 Coríntios 14:33). É lamentável que alguém acredite que é necessário algum tipo de reconhecimento eclesiástico para que o propósito de Deus na vida de uma pessoa seja estabelecido.

Algumas pessoas também dizem que a mulher pode ser pastora porque é o Espírito Santo quem dirige a Igreja. Então Ele pode revelar isto para os nossos dias, sem que a Bíblia fale algo a respeito. Mas essa é mais uma afirmação absurda. O que precisava ser revelado em relação à organização da igreja, já foi revelado e está na Bíblia. Supostas “revelações” posteriores foram responsáveis, ao longo da História, por uma série de heresias e falsas doutrinas.

As esposas de pastores são pastoras?

Definitivamente não! Ainda que muitos por respeito e carinho se refiram às mulheres de pastores como pastoras, elas não foram ordenadas ao ministério e, sim, seus maridos. O papel da esposa de pastor é o de ser sua companheira e auxiliadora. Claro que ela possui uma grande contribuição no ministério do marido, mas ainda assim, ela não exerce a liderança eclesiástica.

Afinal, a mulher pode ser pastora ou ser ornada ao ministério?

Sei que existem muitas mulheres que são infinitamente mais capacitadas e preparadas do que muitos homens. Porém, mesmo assim isso não altera as verdades bíblicas que aprendemos.

Pela Bíblia, a liderança ministerial foi confiada aos homens. Por outro lado, as mulheres possuem funções na Igreja que podem ser executadas com muito mais perfeição por elas do que se fossem desempenhadas por homens. Além disso, na comunidade cristã as mulheres são tão importantes quanto os homens. Elas podem orar, ensinar, aconselhar, e exercer qualquer dom espiritual (1 Coríntios 11:5; 1 Coríntios 12).

O mais importante de tudo isso, é que as mulheres cristãs também possuem o dever de anunciar o Evangelho. Esta é a função principal da Igreja. Nesse caso, se enquadram aqui perfeitamente as mulheres que estão servindo no campo missionário. Elas estão levando o Evangelho conforme Jesus ordenou, e exercendo o sacerdócio universal dos crentes (1 Pedro 2:5-9).

Quero apenas reforçar mais uma vez que perante Deus todos são iguais, e que a Igreja é uma unidade em Cristo. Ela é um corpo em que cada um possui funções específicas, para que juntos, possamos proclamar o Evangelho de nosso Senhor. É o nome de Jesus que deve ser elevado, e não os nossos próprios nomes ou o nome de nossos líderes eclesiásticos. Esse dever é, portanto, para homens e mulheres.

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9 Comentários

  1. Muito bom, irmão Daniel! Você disse tudo o que eu venho dizendo a anos, com muito mais profundidade e conhecimento. Eu sou presbítero do Ministério do Belém em Osasco e muitas vezes já fui contestado por defender a verdade bíblica, por aqueles que querem que a Igreja siga a sua opinião e não a Bíblia.

    1. Obrigado pela participação Weliano. Infelizmente esse tipo de comportamento está cada vez mais frequente. Que Deus nos dê sabedoria sempre para interpretarmos corretamente a sua Palavra. Deus te abençoe!

  2. Poderia o Senhor dar algo ruim a um filho seu? De tudo o que o Senhor criou para o homem nada lhe foi tão útil como a mulher! É um presente de Deus! Um depende do outro mas a cada um Ele deu uma posição que devemos aceitar com gratidão. As mulheres devem contentar-se que a liderança é para os homens e isso é uma bênção para nós.

  3. Olá, boa tarde…
    antes de mais nada quero dizer que li e reli sua informação e estou extrema chocada com o que li…
    como foi citado pelo irmão quero lembra los da história de Débora que em um momento onde não haviam homens segundo a vontade de DEUS foi escolhida pelo altíssimo para fazer a vontade d’Ele,e assumindo que tudo é pela vontade DELE
    transporto esse exemplo para os dias de hoje levando em conta que a propria palavra diz que a obra não fica parada por que alguém não quer fazer, DEUS levanta pessoas que estejam dispostas a fazer aquilo que ELE quer, se nos dias de hj nem sempre exiatem homena dispostos a sacrificar em nome de CRISTO eu acredito sim que DEUS ordena mulheres.

  4. Os homens e que nao aceitam as mulheres como pastora, Deus nao fala que a mulher nao pode ser pastora. E quando Deus usa alguem em profecia pra falar q uma mulher tem chamado pastoral? ou que deve cuidar de suas ovelhas? Eae….. vao contestar a profecia? vao ter coragem de dizer q nao foi Deus quem falou? Vamos orar pedindo pra Deus revelar a eles. A paz

    1. Minha querida se a profecia não esta de acordo com a biblia, não e de Deus, Deus não pode negar-se a Si mesmo.

  5. Olá, bom eu faço parte de uma igreja local, aonde nossa líder é uma Pastora, e sempre vi isso com ótimos olhos, e quiz seguir o exemplo. sirvo nesta igreja, ajudando no ministério de jovens, mais realmente a luz da palavra não tem como contesta, e nesse estudo pra mim ficou claro. Gostaria de saber, qual seria a minha atitude então? Devo sair desse ministério no qual eu nasci ,sirvo e amo, para buscar outro lugar aonde tenha um Pastor de acordo com a palavra?